A Sexta Raça

Sexta Raça

Os Rebeldes da Criação

Pontos, estratégias, batalhas, tudo inútil en um mundo submergido em conflitos dos quais não desejam sair; um mundo no qual ainda não foi substituído o Espirito de luta pelo Espirito de cooperação.

Nada disto estaria acontecendo se fosse o contrário, se o desejo de provar seu próprio ponto não gerara as estratégias verbais, que fatalmente desatam batalhas estéreis, onde ninguém ganha, onde todos somos perdedores e co-autores nas linhas desta historia, que não é mais que uma tática para ganhar tempo e provar o ponto de cada um.

Um círculo que nunca se abre, que nunca se altera, mas que as vezes se quebra e gera mais caos que o que se tenta evitar.

Um ponto e um círculo em seu centro, o símbolo do Sol, um Sol que espalha seus cálidos raios ao infinito numa tentativa de abrir-se numa espiral Luz e viajar nela, para os distantes corações que insanamente não querem, não desejam ver a mutua e recíproca cooperação existente no Universo.

Ela, a Sabia, a Anciã, espera ansiosa a chegada do nascimento da Nova Era, uma era onde prevaleça o Amor por Ela e por suas criaturas, por todas as espécies que dançam a evolução junto da Humanidade; uma Humanidade que ainda não despertou em si mesma a compaixão, a Sabedoria da Paixão, a Paixão pela Sabedoria, por Ela, a Anciã de Mil Anos, que está em trabalho de parto.

Ela parirá a nova Raça das Estrelas que já está entre aqui, e que luta silenciosa e mansamente por habitar entre nós, sem que tomemos conhecimento de sua existência.

Tão cegos estamos em nossas egocêntricas crenças, que não aceitamos a possibilidade de que eles renascem todos os dias, em cada consciência que abandona o Espirito de luta, em cada coração que se abre á Força Real da Paixão pela Vida.

Somos a sexta raça, os Rebeldes da Criação; somos os Piratas Vulcanianos, que possuímos os Mistérios dos Mistérios.

Somos rebeldes porque somos contrários á ordem estabelecida, somos revolucionários porque fazemos a evolução novamente.

Somos piratas, porque somos nobres porém vivemos á margem da sociedade Cainita; não temos coisas, nem casas, nem tetos, nem roupas, nem peles para abrigar nossos corpos.

Somos seres alados que vivem, sobre as águas, sem nunca poder deter seu vôo, pois sabemos que se o fizermos, nos afundaríamos nas águas do esquecimento, nas quais a Humanidade habita como um peixe.

Ensinamos os humanos a construir embarcações, como um exemplo de aprendizado para que mais tarde desenvolvessem seu próprio poder de mantener-se sobre as águas;
mas ao contrário de fazê-lo, submergiram-se uma e outra vez até que aprenderam a respirar o líquido do esquecimento e não caminharam sobre as águas, como lhes foi instruído.

Por isso o Dragão, símbolo de nossa raça, submergirá suas garras na água e capturará todos os peixes, até que não reste nenhum, até que todos se transformem em seres alados que abriram suas asas ao infinito.

Somos mutantes, porque estamos em constante mutação, em permanente transformação; formamos a evolução, a fazemos nova quando o passo do Velho Kronos se adona dela, atando-a numa única dimensão, despojando-a de seres alados e destruindo as esperanças no renascimento.

Nossa Raça de Sacerdotes, Maestros Espirituais, tem por objetivo O Batismo dos Seres no Fogo do Nome Sagrado, em Nome do Fogo do Espirito Cósmico.

Imagem: Eddi 07


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6 comentários

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  1. iago
    iago às |

    estavo passando
    de rolá e e enteresei
    nessa escola como eu faço
    para estudar nela?

  2. iago
    iago às |

    estavo passando
    de rolé e e enteresei
    nessa escola como eu faço
    para estudar nela?

  3. nosbor
    nosbor às |

    eu tb queria saber como eu faço para estudar nessa escola

  4. Tatiane Ferreira
    Tatiane Ferreira às |

    Saudações !
    Gostei muito do artigo sobre a sexta raça .
    Continue sendo a Luz do Conhecimento em nossos caminhos !
    Abençoada Seja !

  5. Murilo
    Murilo às |

    Olá, eu adoro este site leio sempre que posso, continue assim e que a Deusa lhe ajude na sua jornada.

  6. Homens Atiria às |

Comentários fechados.