Karma

Karma

9 de Janeiro de 2010

Nosso Propósito Existencial

Nem sei bem porque me sentei a escrever, espero que saia alguma coisa; agora lembro que sonhei com o Karma coletivo; me mostraram que os poderes do Tribunal Karmico organiza um grupo para ter uma vida junto com alguma pessoa que eles querem ajudar, para que ela “pague”, aprenda, resgate mais facilmente seus erros.

Ou seja, pessoas que nem deveriam estar em determinadas situações, nascem nelas não porque precisam aprender algo delas, mas porque de alguma forma estão ajudando algum cretino/a a aprender mais facilmente e viver melhor.

O Tribunal é totalmente arbitrário na realização dos planos de Vida para vida das pessoas.

Os planos são feitos para 2 encarnações adiante, porque o Tribunal decide como será a vida desse pequeno grupo em decorrência da vida de seu protegido.

Estas pessoas (as desse grupo) demoram mais tempo em evoluir porque não estão aprendendo o que precisam para isso, mas simplesmente servindo ao propósitos de outros.

Por isso muitas vezes ao consultar oráculos de vidas passadas e as lições não aprendendidas, e o que realmente nossa alma anseia, vemos que não estávamos no caminho correto; mas não estávamos no nosso caminho porque o Tribunal determinou outro plano, outro destino para nós, somente para beneficiar a um de seus protegidos.

O que fazer então?

A 1º coisa é o auto-conhecimento; saber o que somos a través de nossas capacidades e partir desse ponto para ter certeza de que estamos vivendo a nossa “lenda pessoal” e não a de outra pessoa.

– Trabalho no que desejo?
– O que gostaria realmente de fazer para ganhar o meu sustento?

Tem surgido alguns livros e textos sobre descobrir o nosso propósito nesta vida para que possamos nos dirigir a ele e trabalhar nessa área, pois somente assim seremos prósperos e felizes.

Escrevo tudo isto porque coincide com os ensinamentos dos meus Maestros Espirituais: nossa felicidade e nossa riqueza caminham juntos, tornando-nos um Ser pleno somente quando vamos em direção ao nosso propósito existencial.

Também podemos nos ajudar e ajudar a todos deixando de “cultuar” e render homenagem à Justiça Superior que é quem rege o Tribunal do Karma.

Existe outra Justiça que está acima do Tirbunal do Karma e a qual podemos e devemos nos acostumar a recorrer quando nos sentimos injustiçados de alguma forma.

Esta Justiça considera cada caso um caso, cada pessoa uma pessoa, e considera as atenuantes de cada situação, não importando o erro ou atrocidade que a pessoa tenha cometido.

Ela está acima do Tribunal do Karma e a qual podemos e devemos nos acostumar a recorrer quando nos sentimos injustiçados de alguma forma.

Esta Justiça considera cada caso um caso, cada pessoa uma pessoa, e considera as atenuantes de cada situação, não importando o erro ou atrocidade que a pessoa tenha cometido.

Ela se chama: “A Estrita Justiça Espiritual, Objetiva e Concreta”

1- Ela corrige as coisas e apaga o erro, principalmente quando ele é cometido
por ignorância.
2- Ela não comete erros.
3- Ela é controlada pelas Sombras.

Eu estive nos dois tribunais; o da Justiça Superior -a Injustiça Celeste, como eu chamo- é lá tem um enorme estrado para os “juízes”, que é parecido como as salas de tribunais na terra, só que tem muitos juízes e não somente um.

O estrado é muito alto, nossa cabeça chega onde começa a parte de baixo do estrado, então temos de olhar para cima de forma bem incomoda.

Eu não fui chamada lá, Ratziel me levou, eu “bati e a porta se abriu”; eles ficaram surpresos de me ver alí; o ambiente era maiormente em azul índigo e dourado, e tinha muitos estandartes que não sei o que significavam os símbolos.

Todos os juízes eram homens, não tinha nenhuma mulher; o resto da sala era como nos tribunais da terra, bancos e pessoas sentadas esperando e olhando como o tribunal julgava seus atos e determinava seus planos de vida, sem a participação delas.

O outro Tribunal, o da Estrita Justiça Espiritual, Objetiva e Concreta era também como um tribunal terrestre, nas mesmas cores que aqui, mas com uma difusa luz cinza.

Não havia ninguém lá; eu cheguei com Ratziel e ele me pediu silencio, era somente para eu ver e ouvir.

Estava lá a pessoa que foi buscar justiça, não sei o que havia feito, mas pelo jeito era bem ruim; não havia mais ninguém na sala a não ser o fiscal de acusação.

Eu pensei, nossa! o cara ta perdido sem advogado de defesa; não havia nem juiz ali! O fiscal então começou a descrever o que o cara tinha feito e ao invés de atacar ele começou a expor os motivos que o tinham levado a cometer aquele ato.

Suas palavras pareciam mais de consolo que com a descrição de um crime: “sim você fez…mas acontece que… então por isso sua atitude foi… Você não pode se conter devido a que… (e coisas do estilo) Agora precisa repensar sua vida e as coisas que você fez, mas não pode abrigar a culpa em seu coração, porque o Criador está com você permanentemente, somente esperando que você o escute, que o sinta e permita Ele lhe ajuda em sua jornada de evolução”.

Pairava no ar um Amor tão grande, que toda a culpa e o sofrimento se desfazia naquela maravilhosa energia, que pelo que pude sentir vinha do lugar do Juiz, que na realidade sería o lugar do Criador, mas ele não estava ali e sim em toda a sala, em todo lugar.

E foi entre os dois (entre o fiscal e o cara) que determinaram o que seria melhor que acontecesse com ele que foi alí para ser “julgado”.

Não havia acusador, mas alguém que ajudava a fazer uma revisão, de forma que a pessoa entendesse os motivos pelos quais tinha agido desta ou daquela forma, e como agir no futuro; realmente o estava ajudando a evoluir.

Como podem ver, temos de aprender a não “cultuar” a chamada Justiça Superior, mas sim apelar à Estrita Justiça Espiritual, Objetiva e Concreta.

Imagem: Eduardo Frei


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7 comentários

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  1. Jéssica
    Jéssica às |

    Cara! isso que você escreveu é incrível! É bom saber dessas coisas..

  2. veronica camargo barbosa
    veronica camargo barbosa às |

    Nossa! Agradeço à Deus por ter lido essa mensagem! Isso explica um zilhão de coisas!!

  3. Adaiane
    Adaiane às |

    Nossa me emocionei quando li….

  4. silvana
    silvana às |

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Comentários fechados.